Quando eu era criança (isso nem faz tanto tempo assim... rs...), uma das minhas brincadeiras favoritas era assoprar BOLHAS DE SABÃO. Mas naquele tempo, a gente não tinha esses kits que já vêm prontos para brincar... muito menos canudinhos à nossa disposição... usávamos pedaços das ramificações entre o caule e as folhas do mamoeiro, que são ocas por dentro, como canudo. Já a água com sabão só podíamos pegar depois que a roupa já estava lavada e, o que sobrava, nos pertencia. Tínhamos que confeccionar tudo, assim como a maioria dos nossos brinquedos... hoje, olhando para trás e refletindo sobre tudo isso, vejo que isto nos fez um bem danado, porque acabávamos "forçados" a usar a criatividade, o que hoje em dia, infelizmente, não é tão estimulado nas crianças, inclusive no meu filho. Diariamente, busco ajudar no desenvolvimento da criatividade do LUCCA, fazendo com que ele comece a despertar para as diversas POSSIBILIDADES que o mundo oferece. Claro que na linguagem dele, próprias da sua idade também.
Isso tem muito da idéia de "ensinar a pescar ao invés de dar o peixe". A meu ver, esta é uma das maiores lições que um pai pode dar ao seu filho! Acompanhá-lo de perto em sua educação e mostrar à ele como é possível ter sucesso pessoal (não digo só profissional... na verdade, isso tem mais a ver com o lado humano e pessoal) sem depender da atitude alheia. O dia de amanhã à DEUS pertence, não sabemos se estaremos aqui para acompanhá-los durante a sua trajetória de vida. Bons exemplos e ensinamentos hoje, farão deles grandes homens e mulheres no futuro. Sejamos sempre claros e abertos com nossos amados filhos. Isso nos aproxima lindamente deles e afasta qualquer preconceito e receio que eles possam ter no futuro.
Sejamos como lindas BOLHAS DE SABÃO:
Transparentes, alegres, cheias de cor, luz e ainda, livres para voar no tempo que Deus nos permitir apenas!
"Creio que aqueles que mais entendem de felicidade são as borboletas e as bolhas de sabão...
Ver girar essas pequenas almas leves, loucas, graciosas e que se movem é o que, de mim, arrancam lágrimas e canções.
Eu só poderia acreditar em um Deus que soubesse dançar. E quando vi meu demônio, pareceu-me sério, grave, profundo, solene. Era o espírito da gravidade. Ele é que faz cair todas as coisas.
Não é com ira, mas com riso que se mata.
Coragem!Vamos matar o espírito da gravidade! Eu aprendi a andar. Desde então, passei por mim a correr.
Eu aprendi a voar. Desde então, não quero que me empurrem para mudar de lugar.
Agora sou leve, agora vôo, agora vejo por baixo de mim mesmo, agora um Deus dança em mim!"
Linda postagem! Brincar com bôlhas de sabão, em qualquer idade, pode nos fazer descobrir a beleza e cintilação de um instante, a magia da cor, da transparência, da leveza, da luz, a despeito da efemeridade... Abraços alados!
ResponderExcluirLinda referência, Analuka!... Até viajei!..rs
ResponderExcluirBjos